44° Reunião de Formação e Confraternização na Cachoeira da Sotá (30/06/2015)

Serviço: 

Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina

No último encontro do 1º semestre, continuou-se o seminário de Formação em Didática da História. A bolsista Wariane retomou sua apresentação, iniciada na semana anterior.  Em seguida o professor Euzébio explicou a parte dos Colegas que não puderam estar presente. As partes explicadas foram as seguintes: “a- O aprendizado histórico corresponde ao aumento da experiência”, na qual a partir da experiência histórica é possível perceber a diferença no tempo, e o “b- O aprendizado histórico resulta em aumento da competência interpretativa.”, no qual é possível entender os modelos de constituição de sentido, podendo, até, modificar os modelos tradicionais de interpretação (religiosa e cultural).  Logo após a bolsista Patrícia exemplificou o terceiro termo; “c- O aprendizado histórico acarreta aumento da competência de orientação.”, que seria a incorporação dos dois primeiro termos na vida prática. 

Orixá Oxum

   No período Vespertino, ocorreu a confraternização na cachoeira do Sotá, e também a comemoração do aniversario da bolsista Jéssica. O Almoço foi feito pela professora Maria Cristina, com os seguintes pratos: galinhada, farofa, creme de abóbora e salada tropical.

Para finalizar foram lidos, diversos contos yorubás referentes a orixá Oxum e discutimos sobre eles. Depois, nos divertimos tomando banho. O relacionamento com os amigos foi especial, as horas acabaram se tornando inesquecíveis.

Galeria de Fotos: 

Cachoeira da Sotá

Wariane e Jaqueline 

Patricia e a neta da Cristina

Almoço na Cachoeira da Sotá

José, Euzebio e Wariane

Oferenda para Oxum

Maria Elisa e Jessica

Maria Elisa, Wariane, Euzebio, Jessica e José

Maria Elisa Santos: É sempre bom terminamos nossas atividades com sabor de dever cumprido. Neste primeiro semestre realizamos atividades que teve grandes repercussões na vida das pessoas, como palestras e oficinas. Isso para nós é muito gratificante, e tudo isso que estamos realizando e ao mesmo tempo aprendendo, é graças ao PIBID e claro a interferência do Coord. Euzebio Carvalho. Esta confraternização fez nós do grupo nos aproximarmos ainda mais, criando um maior vínculo de amizade.
Elivan Andrade: Encerramos da melhor forma possível um semestre cheio de atividades e compromissos. A Sota é lugar maravilhoso, com pedras e água gelada. O almoço feito pela Maria Cristina estava delicioso. Como disse o Profº Euzebio, momentos de confraternização são muito importantes. Tivemos durante todo o semestre momento bons, mas também de estresse e cansaço, então é preciso momentos de descanso e comemoração juntos, como esse dia. 

43° Reunião de Formação e Realização do Projeto Erê (23/06/2015)

Serviço: 

Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina

Cantora Clementina de Jesus  

No período da manhã teve a leitura do Conto “Eleguá ajuda Orunmilá a ganhar o cargo de adivinho”, que foi depois discutido pelo grupo. Em seguida a análise da música, “Boca de Sapo”, cantada por Clementina de Jesus e João Bosco. A manhã terminou com a apresentação da bolsista Wariane da subseção “As três dimensões de aprendizado da formação histórica” que compõem o capitulo 02 “Didática - funções do saber histórico”, do livro História Viva de Jörn Rüsen.

Cartaz de divulgação do evento

 No período Vespertino houve a realização do projeto Erê com a presença da Erika Santos, empresária da marca “Njinga moda Afro”. Em um primeiro momento ela realizou uma conversa levantando questionamentos sobre: “Identidade Negra”, “racismo”, “ancestralidade”. Após ela apresentou o documentário “A deusa do Ébano”, que retrata um concurso de mulheres negras. O documentário deu espaço para ela concluir a conversa e os questionamentos levantados anteriormente, contando com a participação do publico. 

A segunda parte foi a Oficina de Ojá, onde a Erika ensinou diversos modelos de ojás, feitos com vários tipos de tecidos. Nesse momento da atividade, as pessoas envolvidas se reversaram para fazer o ojá uma da outra. O momento da atividade, além é claro de trazer um conhecimento sobre a cultura africana, e a valorização em relação a ela, proporcionou alegria e um contato muito positivo. O envolvimento e interesse das pessoas, que aprenderam a fazer ojá brincando e se divertido, trouxe para a atividade um sentido de respeito e valorização diante daquilo que estava sendo aprendido.

Galeria de Fotos: 

Erika durante a Oficina de Ojá

Euzebio e Jade

 

Participantes e bolsistas durante a oficina

Participantes na escolha dos tecidos

Elivan, Victor, Jessica, Maria Elisa, Jaqueline e Tauany

Maria Elisa Santos: Nós pibidianos juntamente com nossa convidada Erika Santos, realizamos uma oficina de turbante, aprendemos vários modelos legais que com certeza nos interliga com a cultura africana. E isso é muito bom, pois quando nos sentimos bem com uma cultura diferente da nossa, é sinal que estamos abertos para receber o outro sem discriminação e preconceito, várias pessoas, participantes, se interessaram em aprender como fazer o Ojá (turbante) sentimos muito felizes com o abraço cultural que todos deram.

42° Reunião de Formação e Seminário de Formação em Didática da História (16/06/2015)

Serviço: 

Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina

No inicio da manhã, ocorreu à leitura do conto Exu provoca a ruína da vendedora do mercado e logo depois a discussão sobre ele. A leitura dos contos e narrativas mitológicas Yorubá tem por objetivo discutir a partir da perspectiva da própria cultura, seus valores e visão de mundo. Em seguida analisou-se a musica Boneca de Pinche interpretada pela Marica Lopes. 

Esquema utilizado pelo professor Euzebio para explicações As atividades deste dia estiveram pautadas na apresentação do Seminário de Formação em Didática da História, do capítulo 2 “Didática – funções do saber histórico”, que compõem o livro do Jörn Rüsen “História Viva”. Em um primeiro momento o professor Euzébio contribuiu para nosso entendimento do texto de Rusen. Discutimos o fluxograma, o qual é explicitado à relação entre o saber teórico (pesquisa) e a vida prática, sendo que os dois devem trabalham em conjunto para criar uma harmonia na formação histórica. A partir desse ponto houve um debate sobre o texto, no qual todos interagiram de maneira que o diálogo estabelecido nos levou a um maior entendimento das ideias apresentadas no texto. A metodologia do seminário foi a seguinte: dividiu-se o texto entre os bolsistas que cada um deveria apresentá-la em forma de comunicação oral. O período matutino foi encerrado com a bolsista Maria Elisa, que apresentou a introdução do segundo capítulo; “Didática- funções do saber histórico.” Que é explicar o efeito da pesquisa na “práxis” e sua importância. 

Orixá Exú

No período Vespertino, houve o debate sobre o conto Exu como antes de todos na festa de Iemanjá e depois a analise da música Anjos do Asfalto interpretado por Otto. 

Em seguida continuou-se o Seminário de Formação em Didática da Histórica com a apresentação do bolsista Elivan sobre: “Teoria da história e didática”. O ultimo a apresentar nesse dia foi a bolsista Jaqueline, sobre: “O que é formação histórica?”. O dia foi muito positivo, mas ao mesmo tempo muito cansativo, pela dedicação de todos para entender os conceitos de Rüsen. \Maria Elisa Santos: A discussão foi ótima este dia, sobre o que Rüsen denomina de didática da história, função da história, e como ela produz efeito em nosso vida prática. O aprendizado que estamos construindo sobre este estudo vai trazer reflexos quando nós estivemos em atuação como profissionais dentro na sala de aula, em relação em como os conteúdo passados irão fazer sentido na vida dos alunos.

 

\Maria Elisa Santos: A discussão foi ótima este dia, sobre o que Rüsen denomina de didática da história, função da história, e como ela produz efeito em nosso vida prática. O aprendizado que estamos construindo sobre este estudo vai trazer reflexos quando nós estivemos em atuação como profissionais dentro na sala de aula, em relação em como os conteúdo passados irão fazer sentido na vida dos alunos.

Elivan Andrade:  Retomar os estudos sobre a Didática da História em Rüsen foi muito importante tanto  para as nossas discussões dentro do projeto, quanto para pesquisas que realizamos individualmente e para a nossa formação como professores de História. Planejar uma aula de história pensando na formação da consciência histórica dos alunos, pensando em possibilitar que esses alunos se reconheçam como sujeitos pertencentes à uma história coletiva, é muito importante. Estudos como esse, colaboram muito para nossa formação profissional, tanto para a pesquisa (acadêmica, científica) quanto para as nossas futuras aulas de história. 

Projeto Cine Afro-Educação (09/06/2015) 41° Reunião de Formação

Serviço: 

Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina

Reunião do Período Matutino

O Período matutino foi dedicado para falar do planejamento referente ao mês de junho, que contará com um seminário do livro História Viva de Jörn Rüsen, onde será trabalhado o capitulo 02 “Didática - funções do saber histórico”. Sendo então apresentado pelos pibidianos, além também do fichamento deste capítulo que deve ser entregue. No planejamento estão também os eventos do Cine Afro-educação e do Erê e a confraternização para o encerramento do semestre. Houve também a orientação individual do trabalho desenvolvido pelos alunos Jaqueline e também Jessica e Mauro, enquanto isso, os outros bolsistas dedicaram-se a desenvolvimento de seus resumos simples e expandidos.

Cartaz de divulgação do Evento

Nesse dia houve mais uma edição do projeto Cine Afro - Educação em parceria com o PIBID de Geografia no auditório da UEG.  O filme apresentado foi “Língua – Vidas em Português”, debatido pelo professor César Augusto de Oliveira Casella (Doutorando em linguística – UFSCAR).

 O filme retrata vários países que fala o português, e começa com o seguinte prólogo: “Toda noite 200 milhões de pessoas sonham em português. Estas são algumas delas.” Na fala do professor César ao debater  sobre o filme, ele buscou explicar, que a língua pode variar diacronicamente que seria através do tempo, e diatópicamente através do distanciamento geográfico. Além também de ser possível a percepção das diferenças e semelhanças sociais e culturais dos povos falantes de língua portuguesa. O professor mostrou a realidade heterogênea, a língua como uma atividade social e um processo de desconstrução e reconstrução.

Galeria de Fotos:

 

Professor César Casella

Público do Evento

Professor César durante a exibição do filme

Professor César e bolsista Elivan

Público durante as Explicações do Professor César

Maria Elisa Magalhães: A roda de conversa que tivemos sobre o planejamento do mês de junho foi decisiva para preparamos uma apresentação sobre a obra de Jörn Rüsen, além de que achei muito bom esse novo método de ensinar/aprender na formar de nós apresentar como seminário que o coord, Euzebio trouxe para este mês. Acho interessante, pois ao mesmo tempo que estamos aprendendo o conteúdo estamos treinando para falar em público. E sobre isto, a tarde também tivemos, um ótima palestra sobre a língua portuguesa, foi um aprendizado e tanto este dia.