Serviço:
Relações públicas e secretariado de
Abril: Nilton Junior.
Revisão
textual: Maria Cristina Evangelista.
083ª Reunião de Formação do dia 05 de abril de 2017
No
dia 05 de abril ocorreu o encontro do subprojeto de História, na sala do NEAAD.
Contamos com a presença do coordenador Me. Euzébio Fernandes de Carvalho, ás
bolsistas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Nilton Junior,
Poliana Alves e Samara Luciana Santana. Neste dia, trabalhamos de manhã com a música: "O Meu Guri", do álbum Almanaque, composta por Chico Buarque e também assistimos aos episódios 4 e 5 do programa Nota 10. A tarde assistimos o filme Kiriku e a Feiticeira.
No
período matutino, das 08h às 12h o professor Euzébio como havia nos mostrado a música: O Meu Guri, do álbum Almanaque, composta por Chico Buarque, ouvimos também a interpretação por Beth Carvalho, Elza Soares e Tereza Cristina. Guri se refere a
um pequeno bagre, ou seja, um menino. Após a análise da letra da música podemos
observar que refere a um garoto que cresceu na periferia, e que sua mãe
acredita que todas as vezes que ele sai de casa é para executar algum trabalho.
Assistimos
aos episódios 4 e 5 do programa Nota 10. O primeiro episódio se refere ao
Corpo. No episódio é feito um raio x para ver se há diferenças nos órgãos ou
nos ossos entre brancos e negros. No segundo aborda a Religiosidade e a
Cultura, neste episódio nos trouxe algumas informações, como por exemplo, que
onde há mais casas de religiões Afro-Brasileiras é no estado do Rio Grande do
Sul com 1,63%. Na Bahia, onde as pessoas achavam que havia mais adeptos ficou em
13º, com 0,09%. Na enquete a segunda pergunta foi onde no Brasil há mais pessoas
que se declaram negras, o estado que as pessoas mais indicaram no mapa foi a
Bahia, isso se deve ao fato de que a Bahia foi um estado que aportou muitos
navios negreiros. O local onde há mais pessoas que se declaram negras no Brasil é na Bahia, com 75% de sua população. Enquanto o Rio Grande do Sul tem 13% de
sua população.
No
período vespertino das 14h às 17h o professor Euzébio nos passou como atividade
assistir o filme Kiriku e a Feiticeira, no filme relata sobre um garoto de uma
aldeia, onde todos os homens foram sequestrados pela feiticeira. O filme deixa
como exemplo a coragem de um pequeno garoto ao enfrentar a feiticeira.
O
encontro foi produtivo, pois conhecemos um lado do Brasil que a mídia esconde o
fato de que no estado do Rio Grande do Sul há mais adeptos das religiões
Afro-brasileiras do que no estado da Bahia. No filme Kiriku e a Feiticeira,
aprendemos que não há somente heróis brancos e que todos nós independentemente
de nossas forças ou tamanho podemos ser aquilo que acreditamos.
Frequência:
Ana Cristina Alves, Prof. Me. Euzébio Fernandes, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos,
Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.