quarta-feira, 10 de maio de 2017

083ª Reunião de Formação 29-03-2017


Serviço:
Autoria do texto:equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Abril: Nilton Junior.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

083ª Reunião de Formação do dia 05 de abril de 2017

No dia 05 de abril ocorreu o encontro do subprojeto de História, na sala do NEAAD. Contamos com a presença do coordenador Me. Euzébio Fernandes de Carvalho, ás bolsistas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana Santana. Neste dia, trabalhamos de manhã com a música: "O Meu Guri", do álbum Almanaque, composta por Chico Buarque e também assistimos aos episódios 4 e 5 do programa Nota 10. A tarde assistimos o filme Kiriku e a Feiticeira.
No período matutino, das 08h às 12h o professor Euzébio como havia nos mostrado a música: O Meu Guri, do álbum Almanaque, composta por Chico Buarque, ouvimos também a interpretação por Beth Carvalho, Elza Soares e Tereza Cristina. Guri se refere a um pequeno bagre, ou seja, um menino. Após a análise da letra da música podemos observar que refere a um garoto que cresceu na periferia, e que sua mãe acredita que todas as vezes que ele sai de casa é para executar algum trabalho.
Assistimos aos episódios 4 e 5 do programa Nota 10. O primeiro episódio se refere ao Corpo. No episódio é feito um raio x para ver se há diferenças nos órgãos ou nos ossos entre brancos e negros. No segundo aborda a Religiosidade e a Cultura, neste episódio nos trouxe algumas informações, como por exemplo, que onde há mais casas de religiões Afro-Brasileiras é no estado do Rio Grande do Sul com 1,63%. Na Bahia, onde as pessoas achavam que havia mais adeptos ficou em 13º, com 0,09%. Na enquete a segunda pergunta foi onde no Brasil há mais pessoas que se declaram negras, o estado que as pessoas mais indicaram no mapa foi a Bahia, isso se deve ao fato de que a Bahia foi um estado que aportou muitos navios negreiros. O local onde há mais pessoas que se declaram negras no Brasil é na Bahia, com 75% de sua população. Enquanto o Rio Grande do Sul tem 13% de sua população.
No período vespertino das 14h às 17h o professor Euzébio nos passou como atividade assistir o filme Kiriku e a Feiticeira, no filme relata sobre um garoto de uma aldeia, onde todos os homens foram sequestrados pela feiticeira. O filme deixa como exemplo a coragem de um pequeno garoto ao enfrentar a feiticeira.
O encontro foi produtivo, pois conhecemos um lado do Brasil que a mídia esconde o fato de que no estado do Rio Grande do Sul há mais adeptos das religiões Afro-brasileiras do que no estado da Bahia. No filme Kiriku e a Feiticeira, aprendemos que não há somente heróis brancos e que todos nós independentemente de nossas forças ou tamanho podemos ser aquilo que acreditamos.

Frequência: Ana Cristina Alves, Prof. Me. Euzébio Fernandes, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.

082ª Reunião de Formação 29-03-2017

Serviço:
Autoria do texto:equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Março: Nilton Junior.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

082ª Reunião de Formação do dia 29 de Março de 2017

No dia 29 de março ocorreu o encontro do subprojeto de História, na sala do NEAAD. Contamos com a presença do coordenador Me. Euzébio Fernandes de Carvalho, às bolsistas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana Santana. No período matutino, o trabalho desenvolveu através da leitura e discussão do texto: Como os tantãs da floresta, com o subtítulo Reconhecer, reconhecer-se da autora Monica Lima e no período vespertino trabalhamos com análise dos episódios do programa de televisão nota 10.

No período matutino das 08h às 12h realizamos a leitura do texto Como os tantãs da floresta com o subtítulo reconhecer, reconhecer-se da autora Monica Lima, discutimos a data de 20 de novembro que é regido pela lei 10.639 como o dia da consciência negra no Brasil. Algumas pessoas consideram o dia 13 de maio, pois nessa data se deu a abolição da escravidão no Brasil. Analisamos sobre as condições sociais, causas quantitativas, a preguiça ou causa qualitativa de uma pessoa que vive violentamente devido a sua baixa condição social.

No período vespertino das 14h às 17h o professor Euzebio não pôde comparecer e nos orientou a assistir os episódios do programa Nota 10. O primeiro episódio foi o Material Didático, o apresentador Alexandre Henderson começa com uma enquete, na qual ele usa duas famílias: uma de pele negra e a outra de pele clara, junto a essa enquete há locais de trabalho e a moradia dessas famílias. O resultado da enquete mostra que os negros são assimilados aos piores empregos e as piores condições de moradia. O professor Eduardo Benedito de Almeida mostra seu projeto que é realizado na cidade de Campinas-SP na escola Dr. João Alves dos Santos, o projeto tem o nome de Preconceito e Discriminação - Passado e Presente. A ideia desse projeto e compreender a história do Negro, da África e da Escravidão, moderna e contemporânea.

O professor Eduardo usa jornais, revistas, almanaques entre outros, para mostrar a seus alunos a diversidade da cultura negra e também da cultura Afro-brasileira. O segundo episódio Igualdade de Tratamento começa com outra enquete imposta pelo apresentador, essa não muito diferente da primeira, pois quer saber quais pessoas os entrevistados contratariam para trabalhar em uma corporação. O resultado é que os negros tiveram uma melhor aceitação. A atriz Daniele Ornelas relata do preconceito e da discriminação que sofreu ao fazer um teste, pois as pessoas alí se assustaram ao saber que ela era negra. A professora Edlaine da Silva Pacheco desenvolveu um projeto no Colégio Estadual Guadalajara em Duque de Caxias-RJ que ajuda os jovens a desenvolverem as atividades voltadas para o plano artístico.
O encontro nos proporcionou uma melhor percepção do material didático ofertado pelo MEC. Também nos ajudou a pensar como o negro é inferiorizado pela sociedade e como as pessoas assimilam- os sempre a piores condições de vida.


Frequência: Ana Cristina Alves, Prof. Me. Euzébio Fernandes, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.