segunda-feira, 29 de agosto de 2016

CINE ERÊ

Nesta terça-feira (30/08) tem Cine Erê. 
Filme: Uma História de Amor e Fúria 
Horário: 08h
Debatedor: Robson Max
Local: Sala de Cinema - EPOK/Vila Esperança 

Participem!!!!




Acompanhe as datas/horário e local do Cine Erê e participem. 

terça-feira, 23 de agosto de 2016

067ª Reunião de Formação (16/08/2016)

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Agosto: Ana Cristina e Poliana Alves.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.



067ª Reunião de Formação (16/08/2016)
No dia 16 de agosto realizou se outro encontro do projeto do PIBID, ocorrendo na sala do NEAD, iniciando ás 10:00 hs com uma pausa ás 11:45 hs retornando as atividades ás 14:00 hs e as concluindo ás 16:30 hs. Contando, com a presença do professor Euzébio Carvalho, e das acadêmicas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana, e com a ausência justificada da supervisora Maria Cristina, em virtude de motivos pessoais.
Durante o período matutino, os trabalhos se iniciaram com as músicas do CD de Carlinhos Brown, “Aguarirê, Saloromi e Saudação a Oxóssi”, em seguida Jessica Regina executou a leitura do conto: “Odé mata o irmão que trai seus segredos”, este trata de Odé que não da importância aos conselhos de obátala (o adivinho), vai para a floresta caçar encontra três cervos que se transformam em três lindas mulheres, roubando suas peles. Em troca da devolução pede que estas se casem com ele, estas aceitam com uma condição, que nunca quebra se seus tabus e conta se que eram animais, porém sua cunhada invejosa pede que seu marido dê bebida ao irmão (seu tabu) e descobrisse tais segredos, usando se destes, para que as três fossem embora com seus filhos para a floresta, furioso com a situação Odé mata o irmão.
Posteriormente, foi aplicada uma das metodologias utilizadas para trabalhar textos em sala de aula, que consiste em identificar os personagens, palavras desconhecidas e interpretar o conto. No momento de interpretar o conto o professor Eusébio, esclarece a distinção entre descrever e interpretar, a primeira compreende expor fatos, informações, dados, elementos e acontecimentos entre outros, já o segundo refere se o significado.
A tarde, a reunião teve seu princípio com a música de Rita Ribeiro “Cavaleiro de Aruanda” que refere se aos orixás e a cidade espiritual de Aruanda. Após foi realizado a correção dos banner de Samara, Isabella e Jessica para apresentação no III CEPE de Pirenópolis, estas são, referentes a ampliação da imagem sem que haja prejuízo estéticos, se as referências bibliográficas estão coerentes com as instruções da ABNT e se a escrita está clara para leitor.
Logo, as músicas permitiram adquirir conhecimento de elementos da cultura afro-brasileira e o conto também propiciou, refletir sobre aspectos desta cultura, tais como o tabu, assim realizando uma relação com a presença deste na cultura ocidental. Já, o esclarecimento sobre a execução do banner, possibilitou as autoras do banner obter mais experiência e as demais bolsistas um conhecimento prévio para a produção de um banner.
Assim, a reunião contribuiu para desenvolver o conhecimento sobre a cultura afro-brasileira e africana. Além, de ter aprimorado a capacidade das acadêmicas para que posam exercer suas funções de professoras futuramente.  

Galeria de Imagens:

Ilustração 1: IIICEPE em Pirenópolis.

Frequência: Ana Cristina Alves, Euzébio Carvalho, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Luciana.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

066ª Reunião de Formação (09/08/2016)

 

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Agosto:  Ana Cristina e Poliana Alves.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.


  
066ª Reunião de Formação (09/08/2016)
No dia 09 de agosto de 2016 foi realizado mais um encontro, do PIBID, na sala do NEAAD que se iniciou ás 10:00h com a pausa ao 12:00h com a presença do professor coordenador Eusébio Carvalho, e das bolsistas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Jessica Regina, Poliana Alves e Samara Luciana. A reunião teve continuidade ás 13:45h e tendo seu termino ás 16:30h, contando neste segundo momento com a presença da supervisora Maria Cristiana.
No período matutino a princípio foi realizado uma conversa sobre a estruturação do relato que é publicado no blog. Em sequência as bolsistas falaram sobre sua participação no PIBID. O professor Eusébio apresentou o enfoque do semestre sendo este a leitura, escrita e comunicação. Posteriormente, dando início a leitura a um dos livros do (Projeto  A Cor da Cultura), sendo este o texto Desigualdade nas questões racial e social do autor Marcelo Paixão, além disso, ouviu se a música “milagres do povo” de Caetano Veloso, que se encontra no texto.
No período vespertino a reunião iniciou com a apresentação de uma metodologia para utilização de música na sala de aula. Esta foi aplicada por Jessica Regina as músicas Canto de Oxum e Iemanjá de Maria Betânia, que consiste em identificar os instrumentos, os sentimentos que desperta, o gênero musical, palavras desconhecidas, o tema da música e analisar um trecho desta. Dando continuidade realizamos a leitura do texto de Marcelo Paixão.
Ás 15:30 o professor Eusébio, fez alguns avisos sobre a inscrição do III CEPE em Pirenópolis, e para confecção dos banner para a apresentações neste. E também a preparação de um vídeo sobre o PIBID para ser exposto no dia 02 de setembro, no NEAAD para alunos das escolas públicas que estarão participando de um evento no campus. Além dos projetos de extensão Cine Erê, Rasteira de tempo e a viagem de formação cultural a Catalão.
Portanto, a leitura de textos permite adquirir maior habilidade na comunicação, aprimora o vocabulário para a escrita, permite obter uma melhor interpretação sobre o assunto e desenvolvendo igualmente a capacidade critica. A música em sala de aula desenvolve a percepção e a atenção. Os eventos auxiliam na formação cultural e profissional dos bolsistas e na comunicação. Dessa forma o encontro e avaliado de forma positiva, pois contribui para a formação em âmbitos profissionais e crítica dos indivíduos.
Frequência: Ana Cristina Alves, Eusébio Carvalho, Isabella de Sá, Maria Cristina, Samara Luciana e Poliana Alves.



  


Encontro no Espaço Cultural Vila Esperança (Ojó Odé)


Encontro no Espaço Cultural Vila Esperança (Ojó Odé) 

Serviço: Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História. Relações públicas e secretariado de Agosto: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana. Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.



         No dia 04 de agosto de 2016, o grupo de pibidianos, juntamente com o Professor coordenador Euzébio Carvalho, fomos ao Espaço Cultural Vila Esperança para participarmos do evento Ojó Odé, que acontece todas as quintas-feiras. Seu início foi às 14 horas com a abertura de participantes da própria escola. Desejaram boas-vindas, usando o termo AXÉ=FELICIDADE (buscá-la). O Professor Robson Max, juntamente com todas as pessoas presentes, cantam músicas para alegrar-nos, como incentivo para aprendermos o mapa do continente Africano e conhecermos nossa própria identidade cultural, quando a música: "Sou eu sou eu" é cantada.
 Depois de todas as cantigas, Robson Max conta o mito sobre a origem do mundo, segundo a cultura Iorubá, onde cada Orixá é um elemento da terra, fogo, água, terra, ar... Refletindo sobre as características humanas e a miscigenação de cultura. 
Antes de passarmos para a parte das Oficinas, mais uma canção foi mostrada, com o título, Eu caçador de mim, trazendo a frase: Tudo é possível se a gente quiser. Precisamos de um lugar que nos faça bem, seja em casa, na escola, no ambiente de trabalho e etc. 
As oficinas foram as seguintes: Capoeira, Percussão, Barro, Estética Africana e o Jogo Orí. Cada oficineiro falou a respeito de seu trabalho e no final os resultados foram mostrados. Para acompanhamento, finalizamos com um lanche.


Frequência: Ana Cristina; Euzébio Carvalho; Isabella de Sá; Jéssica Regina; Poliana Alves e Samara Santana.


Galeria de Imagens:



Começo do Ojó Odé.



Momento de início para uma conversa sobre mitologia dos Orixás.


Músicas para nos alegrar.

sábado, 6 de agosto de 2016

2ª etapa da oficina de dança (escola campo) - 21/06/2016


2ª etapa da oficina de dança (escola campo) - 21/06/2016


Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Junho: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.


No dia vinte e um de Junho de dois mil e dezesseis, reunimos no período matutino, às oito horas na sala do NEAAD, situada na Universidade Estadual de Goiás - UEG, estavam presentes: Ana Cristina, Euzébio Carvalho Professor e Coordenador, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Santana, para ensaio da Oficina de Dança, o Candomblé, na Escola de Tempo Integral Colégio Estadual Dr. Albion de Castro Curado. 
O professor Euzébio inicia com uma roda de conversa, solicitando que expomos os pontos positivos e negativos que cada um  do grupo percebeu no primeiro dia da Oficina. Os pontos mais destacados foram a questão de colocar mais fontes de conteúdos e o tom da voz ao repassarmos para os alunos.
Depois dos ensaios, seguimos para a escola, onde Maria Cristina, Supervisora do Pibid nos recebeu. Desenvolvemos a segunda parte da oficina para os alunos a respeito da importância de conhecermos a Cultura Afro. Lembrando que na oficina passada, falamos sobre Socialização/Sociabilização; Identidade e Expressões Artísticas. Neste último dia com os alunos, falamos sobre o conceito de religião na dança. 
Colocamos que cada cultura possui o conceito de sagrado. O profano seriam as questões em que  o ser humano "sai da rotina, mesmice e vive um outro mundo". Chamamos isso de Dessacralização, rompendo esses termos, sendo que a dança do candomblé pode ser um item para esse rompimento. 
Percebemos que neste dia, os alunos tiveram maior participação com o tema oferecido por nós, pois assim, mostramos mais confiança.
Falamos sobre mito, rito e características dos Orixás. Apresentamos vídeos com as danças de cada um e finalizamos com a certeza de que o preconceito das pessoas deve se acabar, pois é conhecendo o diferente e não criticando que posso obter um conhecer sem julgar. 


Frequência: Ana Cristina; Euzébio Carvalho; Isabella de Sá; Jéssica Regina; Maria Cristina; Poliana Alves e Samara Luciana.


Galeria de Imagens:

 Alunos e futuras professoras  Colégio Albion.

Danças de Candomblé.

 Ministrando oficina no  Colégio Albion.

 Laboratório do Colégio Albion.

Oficina.

OFICINA DE DANÇA (ESCOLA CAMPO) - 14/06/2016


OFICINA DE DANÇA (ESCOLA CAMPO) - 14/06/2016


Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.

Relações públicas e secretariado de Junho : Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.

Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.



No dia 14 de junho de 2016, iniciamos nossa reunião as 08h00minhrs da manhã no NEAAD,  Com a presença dos acadêmicos Ana Cristina, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Luciana, sob a orientação do professor Ms. Euzébio Carvalho,  finalizando os últimos preparativo para a realização da Oficina de Danças, na escola polo Colégio Estadual Dr.Albion, sob a supervisão e orientação da Professora Maria Cristina, no primeiro momento foi concluído os temas a serem trabalhado com os alunos do 8º ano do ensino fundamental, sobre a teoria da dança.
Com a orientação do professor Euzébio,  finalizamos os preparativos do material, da metodologia e a distribuição dos trabalhos que cada acadêmico do projeto iria desenvolver na realização da oficina que está planejada em dois momentos sendo o primeiro  no dia 14/06 período matutino e o segundo  será realizada no dia 21/06 das 9:45 às 11:45 da manhã.
Iniciamos no Colégio Estadual Dr. Albion ás 09h45minhrs, com a presença dos Pibidianos, os alunos do 8º ano e da professora e orientadora-supervisora do projeto Maria Cristina.
Início com a apresentação do tema a ser abordado, em seguida iniciamos com a introdução, sobre o conteúdo a ser trabalhado e dividimos a oficina em dois momentos sendo uma teórica e outra expositiva com a citação de dois exemplos sobre como se caracterizar a dança de acordo com a região em que cada uma exerce um papel de maior destaque, como por exemplo, a catira, o balé, entre outras.
Após a apresentação do conteúdo abrimos para o debate que houve intervenções muito pertinente ao tema apresentado, percebemos que o tema abordado fascinou e despertou nos alunos o interesse por participar mais ativamente do projeto, os depoimento apresentados demostrou que entenderam e gostaram muito do nosso trabalho abordado, tendo como foco principal a Dança.
 Enceramos ás 10:30hrs, na escola Albion.

Frequência: Ana Cristina Alves, Elivan Andrade, Euzébio Carvalho, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Maria Cristina, Poliana Alves e Samara Santana.


Galeria de Imagens:



 Colégio Estadual Dr, Albion de Castro Curado.



Pibidianos com os alunos do  Colégio Estadual Dr, Albion de Castro Curado.


 
Momento especial com os alunos.


Nós, ministrando a oficina de Dança.


terça-feira, 2 de agosto de 2016

065ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (07/06/2016)


Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Junho: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.


65ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (07/06/2016)
No dia, sete de Junho de dois mil e dezesseis, às quinze horas, o encontro ocorreu na sala do NEAAD situado na UEG - Universidade Estadual de Goiás. Os membros: Ana Cristina, Elivan Andrade, Euzébio Carvalho (Coordenador), Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Santana reuniram para debate sobre a oficina que iremos ministrar no Colégio Estadual Dr. Albion de C. Curado. A supervisora do Projeto, Maria Cristina justificou sua falta.
O conto:"Oxóssi é raptado por Ossaim, lido por Poliana e discutido com a metodologia pela Samara. Percebemos que os personagens principais são: Oxóssi, Iemanjá, Babalaô e Ogum. O ponto principal desse mito foi baseada na desobediência de Oxóssi com Babalaô. Ossaim tem o poder sobre as florestas, protetor das matas e é o caçador de uma flecha só. Sempre um conto tem relação com outro. Isso mostra que muitos orixás são parecidos, mas algo sempre chama a atenção. Seja nas ações que faz ou o jeito de lhe dar com a natureza.
Em seguida foi trabalhado como deve ser a estrutura de um material didático, o mesmo deve conter as seguintes respostas: o que é; onde; função e quando. Separamos as funções que o Livro de Candomblé terá para a oficina, bem como socialização, expressão artística, cultural e expressões. Vamos explicar a relação entre o sagrado e o profano. Colocamos que o objetivo geral da oficina será o sentido da dança como um meio cultural. Finalizamos a reunião, de planejamento definindo a função de cada integrante no desenvolvimento da oficina, às dezoito horas.



Galeria de imagens:


Ilustração 1: Ossaim - O PODEROSO HOMEM DAS MATAS.


Frequência: Ana Cristina; Elivan Andrade; Euzébio Carvalho; Isabella de Sá; Jéssica Regina; Poliana Alves e Samara Santana.

064ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (31/05/2016)


64ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (31/05/2016)

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de maio: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

Iniciamos a reunião do projeto PIBID, às quatorze horas e vinte minutos, com a presença dos membros bolsistas: Ana Critina; Elivan Andrade; Isabella de Sá; Jéssica Regina; Poliana Alves e Samara Santana. Professor Euzébio Carvalho justificou sua falta por motivos pessoais. 
Iniciamos com a leitura do conto da Mitologia dos Orixás, lido por Elivan, com o título de: "Oxóssi quebra o tabu e é paralisado com seu arco e flecha". Nesse mito, Oxóssi vai a caça em um dia proibido, pois sempre existe um dia em que nada pode ser feito e algumas coisas são proibidas de se realizar. Oxóssi desobedece Obatalá e ao caçar uma fera se transforma. Esse mito trás a ideia de que devemos obedecer quem já possui alguma experiência e que nem sempre podemos fazer aquilo que queremos.
A mitologia foi direcionada para a Isabella, colocando Ofá como palavra desconhecida, no caso, quer dizer arco e flecha. A narrativa veio com características de contos anteriores, mostrando a caça como atividade principal e a mensagem do conto de obedecer as coisas perante a religião.
Em seguida, planejamos os materiais para a oficina no Colégio Estadual Dr. Albion de Castro Curado. Encerramos a reunião às dezessete horas.
Frequência: Ana Cristina, Elivan Andrade, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Santana.



Galeria de Imagens:

Livro que apresenta os contos dos ORIXÁS.



063ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (24/05/2016)


63ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (24/05/2016)

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de maio: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

Iniciamos o encontro do dia 24 de maio de 2016 ás 15:00 horas, com a presença da Ana Cristina Alves, Elivan Andrade, Professor Eusébio Carvalho, Isabella de Sá, Jessica Regina, Maria Cristina, Poliana Alves e Samara Luciana. No primeiro momento Isabella realiza uma leitura silenciosa do conto “Oxóssi desobedece Obatalá e não consegui mais caçar” e Ana Cristina fica encarregada de fazer a metodologia deste, como já havia sido definido em encontros anteriores. Posteriormente e realizada a leitura do conto e aplicada a metodologia.
O conto se trata de Oxóssi que havia recebido de Obatalá a missão de fazer a caça dos animais na floresta objetivando saciar a fome da humanidade, porém aquele fica obsessivo pelo ato de caçar não escutando os pedidos de Obatalá para que cessasse a matança, chegando ao ponto de matar um veado que representava Obatalá com uma sequência de flechadas, o que resultou em uma punição da qual correspondia que Oxóssi não poderia mais praticar a caça. O conto leva a reflexão de que a desobediência e a rebeldia podem gerar punições que afetam as coisas que você mais presa.
Após a leitura e discussão do conto, foi efetuado a continuidade da apresentação dos textos contidos no livro da autora Larissa Michelle Lara, “As danças no candomblé: Corpo, rito e educação”, que está sendo utilizado para a elaboração da oficina no colégio Estadual Dr. Albion. Sendo os acadêmicos Elivan e Jássica que executaram a apresentação de suas referentes partes.
Posteriormente, o professor Eusébio exibiu alguns vídeos de danças de orixás entre eles a de xangô, tentamos realizar alguns passos para que possamos demonstrar na oficina, para os alunos que estarão participando da oficina e demais pessoas presentes. Todavia, verificamos uma grande complexidade para executar os passos. A reunião encerrou-se  ás 17: 48 minutos.      
Frequência: Ana Cristina, Elivan Andrade, Euzébio Carvalho, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Maria Cristina, Poliana Alves e Samara Santana.