terça-feira, 28 de abril de 2015

36° Reunião de Formação (28/04/2015)

Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História 
Relações públicas e secretariado de Abril: Jaqueline Morais e Jessica Soares
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista




Durante a Reunião de formação do dia 28 de Abril, dedicamos o dia a organizar e resolver coisas da XIX Semana de História e IX Encontro Regional da Anpuh-Go. Como parte da Comissão Organizadora do Evento tínhamos muito que arrumar e adiantar, pois o evento teria seu inicio no dia 29 a partir das 09 horas da manhã.


Pibidianos comprando materiais para o Evento.
Tivemos no período matutino duas reuniões com os funcionários da Universidade que iria trabalhar no apoio do evento. A primeira reunião foi com as funcionarias da limpeza, onde foi repassado os horários e o como o evento iria acontecer, como poderia ser a contribuição das mesmas  e foi discutidas questões financeiras do evento, valores da prestação de serviço. Além do que prestam para a Universidade.
A segunda reunião foi com os técnicos da Universidade Joyce e o Samuel, eles iriam apoiar o evento, com data-show, som, microfone e outros.
 Após as reuniões, cada um dedicou-se a sua comissão, conversamos sobre demandas para cada comissão e tentamos resolver problemas que ainda estavam pendentes.
Auditório depois de enfeitado pelos pibidianos
Após o almoço fomos comprar material necessário para o evento. Após isso, nos dividimos, um grupo foi para o auditório, outros para a fachada da universidade cuidar da decoração, outros ficaram organizando as salas e teve também uma atenção com os certificados, e com o credenciamento, onde tudo precisava estar funcionando para o inicio do evento e para que o mesmo fosse um sucesso.
 Tendo consciência da importância do evento, nos desdobramos para que o mesmo acontecesse como o planejado.

Frequência: Elivan, Jaqueline, Jessica, Maria Elisa, Wariane, Késia, Patrícia, Mauro,Jade, Victor, Euzebio.  A Wariane teve que sair durante o Período Vespertino

Wariane de F. Machado: A organização da semana de História foi algo muito trabalhoso. Mas ao mesmo tempo gratificante. É muito bom perceber que trabalhando em equipe, podemos conseguir realizar grandes feitos. 
Infelizmente tive que sair no período da tarde, para resolver alguns problemas pessoais na cidade de Araçu. Desta forma, não participei da decoração do Câmpus. Parabenizo os colegas, pois poucas vezes vi a Universidade tão bonita como na Semana de História e Encontro Regional da Anpuh-GO. 

Jessica Regina Soares:  Esse dia foi muito cansativo, mas também muito divertido! Trabalhamos muito, mas ganhamos muito também, organizar um evento como esse significava muita responsabilidade e compromisso. Todos contribuíram como puderam, os enfeites ficaram lindos, e a dedicação aos trabalhos foi fundamental para que tudo ficasse pronto dentro do prazo e que os problemas fossem solucionados com a maior rapidez possível. Enfim, um dia de trabalho excelente!

Elivan Andrade: Apesar de todo o cansaço que envolve a organização deste evento, vai ser uma experiência única (até agora), incrível e prazerosa (ao vermos os resultados finais). É um evento com grande participação de alunos na organização, todos envolvidos e empenhados (só saíamos do campus para dormir e para alimentação e em alguns dias, nem para alimentação). Acredito que com esse evento, abrimos as portas para novos eventos e novos acontecimentos no nosso campus de Goiás: além da participação em massa de graduand@s, tivemos pela primeira vez camping de alunos de outros campus e outras universidades, dentro do campus, e além de tudo isso, mostramos que somos (e fomos) capazes de organizar um evento grande com sucesso ao final.

Maria Elisa Santos: Como estávamos apreensivos, cansados, mas com uma vontade enorme de ver tudo lindo para que o nosso evento ocorressem do jeito planejado. Foi um corre, corre, comprando, montando as coisas, ufa! como foi bom. Nas vésperas do evento, evento este que receberíamos vários convidados, acadêmicos de outras universidades, precisávamos organizar tudo de um jeito que eles se sentissem bem em universidade, tudo ocorreu como pensamos, recebemos vários elogios, foi muito gratificante para nós pibidianos, pois este foi nosso primeiro evento atuando como organizadores.




terça-feira, 21 de abril de 2015

Divulgação: IV CICLO DE ESTUDOS DO PROAFRO - "FILOSOFIA AFRICANA"


A Coordenadora do Programa de Estudos e Extensão Afro-brasileiro da PUC Goiás - Janira Sodré Miranda, convida para o IV Ciclo de  Estudos do Proafro "Filosofia Africana" .
O evento ocorrerá entre os dias 11 a 13 de Maio de 2015 . 
Confira a Programação e Participe!


domingo, 19 de abril de 2015

terça-feira, 14 de abril de 2015

35° Reunião de Formação e Primeira exibição do Projeto Cine Afro-Educação de 2015 (14/04/2015)


Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História 
Relações públicas e secretariado de Abril: Jaqueline Morais e Jessica Soares
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista



No planejamento do dia 14 de Abril de 2015, esteve presente na nossa reunião dois moçambicanos que estão no Brasil, mas precisamente no estado de Goiás em um intercambio. Os dois cursam faculdade de Turismo.
Wariane, Obed, Édipo e Jade


No período matutino com a presença dos convidados os mesmo se dispuseram a responder perguntas feitas pelos Pidianos. Nessa conversa, foi abordado, a língua, também conversamos um pouco sobre a religiosidade  praticada em Moçambique, onde foi possível perceber também a diversidade que existente lá. Por ser um país do continente africano,  os questionamentos sobre o racismo foi inevitável, e segundo o depoimento dos mesmo, está muito ligado ao nível social. Eles também expuseram as belezas de Moçambique, as praias, as cidades e tantos outros lugares. Além de, apresentar algumas danças culturais, como por exemplo, o “Xigobo”.

Pibidianos e os Colegas Moçambicanos
Foi abordado alguns assuntos mais polêmicos, como prostituição, aborto, turismo sexual, drogas e etc. Uma coisa que foi dita, é que "a sociedade de Moçambique, possui uma tradição forte, mas isso não a impede de estar aberta a modernidade". Abordamos algumas questões,  referentes ao Brasil, em suas exposições percebemos grandes diferenças, mas  algumas coisas que se podem ser comparadas. A presença do Obed e do Édipo, os moçambicanos foi uma ótima experiência para os pibidianos. Estar todo o tempo falando de África e ter contato com pessoas de lá, ter relatos sobre o país é outra forma de conhecimento muito enriquecedora. 
Nesse dia, após a conversa com os colegas moçambicanos,  nos reunimos para resolver questões da XIX Semana de Historia e IX Encontro Regional de História da ANPUH-GO.

No período vespertino, retornamos com o projeto Cine Afro-Educação, que agora esta em parceria com o Pibid de Geografia. Na sua primeira edição de 2015, foi assistido o filme, ônibus 174,  contamos com o Professor Robson Moraes, Mestre em Geografia (2004) e professor do curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás-Campus Goiás.
  
Durante o debate, foi levantado pontos sobre o personagem Sandro do Filme, sua história de vida, sua classe social e sua cor. Além de ter sido levantado dados sobre a violência e a quantidade de homicídios que acontece no Brasil. E também sobre a cor da classe dominante no Brasil, que é branca. A participação dos presentes foi muito efetiva através de perguntas feitas  pelo publico presente.  O filme filme e o debate foram enriquecedor, os  presentes puderam perceber questões da sociedade que estão escancaradas e que na maioria das vezes são ignoradas pela sociedade. 

Frequência: Elivan, Jaqueline, Jessica, Maria Elisa, Wariane, Késia, Patrícia, Mauro,Jade, Victor, Euzebio e Maria Cristina na parte da tarde.


Galeria de Fotos
 
Wariane e Elivan

Público durante a exibição do filme

Lidia, Wariane e Jaqueline

Público durante a Exibição do Filme

Público durante a Exibição do Filme

Wariane de F. Machado: Conhecer o Édipo e Obed foi uma das melhores experiências que o PIBID me proporcionou. Uma coisa é falarmos de África, dos seus países, de suas culturas, de suas religiões. Outra coisa é conhecermos pessoas que vivenciam isso diariamente. Foi muito agradável a conversa que tivemos com eles. Aprendemos um pouco sobre Moçambique, sobre os costumes, as religiões, as danças. Tiramos todas as nossas dúvidas. 
No período da tarde a discussão sobre o filme "Ônibus 174" foi muito enriquecedora. Um tema que é polêmico, pois aborda questões relacionadas com Direitos Humanos, classes sociais e descriminação racial. Então tiveram posicionamentos diferentes em relação a atitude final do personagem Sandro. 

Jessica Regina Soares: Entrar em contato com o Édipo e com o Obed foi muito bom. Falamos de África muito, e com muito amor, mas conhecer pessoas de lá, poder compartilhar experiências, ouvi-las sobre as belezas de seu país, os problemas, enfim falar sobre o cotidiano de um país, mas que nos interessa muito, foi um dos grandes aprendizados proporcionados pelo PIBID.
A exibição do Cine-Afro do dia 14 foi a respeito do filme "Ônibus 174", com a presença do Professor Robson Moraes da geografia-UEG. Ao assistir e participar do debate do filme, notou-se vários questionamentos apontados sobre classe social, o preconceito, problemas relacionados à violência, a família, enfim uma abordagem em que é possível perceber que grande parte das coisas feitas, não dependem das escolhas das pessoas, mas dos acontecimentos que ela presencia e sofre durante a vida.

Elivan Andrade: O contato com os (já) amigos Édipo e Obed foi muito construtivo. No meu caso, foi o primeiro contato com alguém que morasse no continente africano. Foi interessante saber, por eles, que o Brasil (o futebol, as novelas, o carnaval e as religiões) está muito presente em Moçambique. Foi ainda mais interessante, para mim, a percepção deles sobre as religiões brasileiras presentes em África: a maioria das igrejas lá (IURD, por exemplo) são tidas mais como seitas do quê como uma religião propriamente dita, diferente do que se vê aqui, onde o caso é exatamente o contrário. 


Maria Elisa Santos: Este dia foi especial, pois teve como marca um vínculo com amigos do Continente africano. O repasse de informações entre nós brasileiros e eles africanos foi bastante enriquecedora, uma vez que, eu, nunca tinha entrado em contato com nenhuma pessoa que mora do outro lado do oceano, sem dúvida foi um privilégio estabelecer um diálogo, de certa forma, com a cultura que nos cercam,  entre Brasil e África.