quinta-feira, 29 de junho de 2017

091º Reunião de Formação 21-06-2017

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Junho: Ana Cristina Alves e Poliana Alves
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

No dia 21 de Junho de 2017 o encontro do PIBID ocorreu na Universidade Estadual de Goiás (UEG), na sala do Núcleo de Ensino Africano Afro-diaspórico (NEAAD). A reunião ocorreu das 09h as 12h. Este, contou com a presença de Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Poliana Alves, Samara Luciana e do coordenador Euzebio Carvalho.  O bolsista Ivan Januário e supervisora do projeto Maria Cristina Evangelista, não compareceram, mas justificaram suas ausências.    
Primeiramente houve a discussão, acerca do resumo que deve ser desenvolvido para IV Congresso de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), em Pirenópolis. Assim, foi dialogado em grupo a estrutura que este deve conter. Logo, alguns pontos foram pautados, sobretudo a introdução, metodologia e resultados parciais deste.
Este refere-se a pesquisa que está em andamento e terá continuidade no mês de agosto e setembro sobre a aplicação de um questionário nas escolas do município de Goiás, desenvolvido pelo Projeto a Cor da Cultura, com adaptações realizada pela equipe do sub-projeto PIBID de História. Este questionário e o resumo refere-se a diversidade na educação básica.
Em um segundo momento foi discutido como deveria ser produzido o certificado da Oficina de Criação e Atualização do Currículo Lattes, realizada no dia 13 de junho no laboratório de informática. Esta foi uma oficina ministrada pelo professor Euzebio Carvalho e por Diego Mendonça.
Por fim, discutimos sobre o I Encontro Nacional das Irmandades de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, na Cidade de Goiás que ocorrera entre os dias 29 de setembro e 08 de outubro de 2017. Neste sentido, a função do sub-projeto do PIBID de História no evento, ficou determinada como a secretaria do mesmo. Para melhor funcionamento desta secretaria foi executada uma divisão das funções. Logo, cada bolsista ou dupla ficou responsável por um papel a executar. Diante disso a divisão ficou estabelecida da seguinte forma, Ana Cristina Alves e Poliana Alves secretaria e financeiro; Isabella de Sá, comissão de avaliação; Lorranny Barcelos, comissão de comunicação e cerimonial; Samara Luciana Santana, hospedagem e gestão de transporte; Ivan Januário, gestão do espaço físico. Também foram acertado outros detalhes acerca do evento. 
Portanto, a contribuição na organização de um evento, a produção de certificados e resumos para apresentações tem a capacidade de despertar nos envolvidos deste processo o sentido de responsabilidade, planejamento, habilidade de escrita e organização. Logo, aspectos que são essenciais para formação de um professor comprometido com sua função.          
Dessa forma, a reunião foi positiva, tanto para o subprojeto do PIBID, como também para a formação acadêmica dos bolsistas, pois contribuiu para que os membros deste adquiram concepções fundamentas para o exercício da docência. Já, para o subprojeto a possibilidade por meio do comprometimento dos bolsistas de participar de importantes eventos, tais quais os mencionados.


Frequência: Ana Cristina Alves, Euzébio Carvalho, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.    

Modelo de Certificado 









089º Reunião de Formação 31- 05 - 2017

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Maio: Isabella de Sá.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

089º Reunião de Formação 31- 05 - 2017

No dia 31 de maio de 2017, nós pibidianos: Ana Cristina; Isabella de Sá; Ivan de Brito; Lorranny Barcelos; Poliana Alves e Samara Luciana, fomos ao Colégio de Tempo Integral Dr. Albion de Castro Curado, junto com a supervisora do projeto Maria Cristina, para aplicarmos questionários com os estudantes, técnicos administrativos, docentes e gestores. Esses formulários pertencem a uma pesquisa que iremos apresentar os resultados no IV CEPE (Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão) em Pirenópolis, no mês de outubro. Tem o objetivo de investigar a forma que a Educação Básica no município da Cidade de Goiás discute a questão da diversidade (étnico-racial, sexual e de gênero) na comunidade escolar.
Marcamos de nos encontrar, às 8:00h na porta da Universidade Estadual de Goiás – Campus Cora Coralina e seguirmos para o Albion. o Coordenador do Projeto: Prof. Me. Euzébio Carvalho não compareceu por motivos pessoais. na Unidade educacional, fomos bem recebidos. iniciamos as atividades no laboratório de informática  com o auxílio da Maria Cristina preparamos as maquinas e iniciamos a aplicação dos questionários para os alunos. Os demais: técnicos, gestores e docentes responderam via e-mail ou no próprio computador pessoal, no colégio.
Os estudantes que apresentaram dúvidas, nós bolsistas ajudamos. Percebemos que foi muito gratificante estarmos ali. Muitos dos discentes são carismáticos e educados, facilitando nossa comunicação. Outros são tímidos, mais reservados, porém respeitamos.
Foi um dia muito produtivo, porque conseguimos aplicar os formulários com os estudantes e discutimos em grupo que ser professor é mais do que educar, é nos relacionar.


GALERIA DE FOTOS:




Lorranny Barcelos - PIBIDIANA.
Bolsistas concentrados,
 juntos com os discentes. 
Nós, auxiliando os estudantes. 

Laboratório de Informática.


Estudantes, respondendo o questionário. 


Discentes se interagindo.







Cada aluno pensando nas suas respostas. 

Samara e Ana Cristina, auxiliando 
os estudantes quanto ao formulário. 




Frequência: Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Ivan de Brito, Lorranny Barcelos, Poliana Alves e Samara Luciana.   

087º Reunião de Formação 10- 05 - 2017

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Maio: Isabella de Sá.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

87º Reunião de Formação 17- 05 - 2017
Na manhã do dia 10 de maio de 2017, nós bolsistas do Projeto Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos e Poliana Alves, juntas com o coordenador e prof. Me. Euzébio Carvalho, reunimos na Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Cora Coralina, na sala do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-Diaspóricos (NEAAD), para realizarmos análises e reformulações de um formulário sobre as questões de raça, gênero e sexo, com base em um questionário do Projeto “A cor da cultura”.
Esse questionário foi discutido por todos do PIBID e realizamos 4 formulários, sendo para os gestores, técnicos administrativos, docentes e discentes. Cada um deles com suas especificidades. Identificamos nesses formulários, a necessidade de certas adaptações, como por exemplo, a linguagem de algumas questões. Pois um aluno, às vezes, poderá ter dificuldades quanto a interpretação de certas perguntas.
Não podemos esquecer de que as escolas alvo de nossa pesquisa estão voltadas para a educação municipal da Cidade de Goiás, englobando ensino médio e ensino fundamental.
O mais importante de tudo, é procurarmos saber como as escolas trabalham, e se existem aplicações dos conteúdos de forma que o ensino-aprendizagem possa estar valendo a pena. Buscando essas indagações iremos finalizar às aplicações dos questionários em agosto.
 O nosso encontro ocorreu das 9:00h, às 12:30h.
Samara Luciana não compareceu  justificou problemas pessoais.


Frequência: Ana Cristina; Isabella de Sá; Lorranny Barcelos e Poliana Alves. 

terça-feira, 6 de junho de 2017

086ª Reunião de Formação 10/05/2017

Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado: Lorranny C. S. Barcelos
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista


       No dia 10 de Maio de 2017, ocorreu o encontro do subprojeto PIBID/CAPES na sala do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-diaspóricos (NEAAD). Ele contou com a presença das bolsistas Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Poliana Alves e Samara Luciana Santana e do coordenador Euzébio Carvalho. O Nilton Junior desligou do subprojeto e o Ivan de Brito, que já participa como voluntário, será o novo integrante bolsista. As atividades iniciaram ás 8h, com pausa ás 12h, retorno ás 14h e com finalização às 17h.

    No período matutino, construímos uma proposta de pesquisa para ser apresentada no Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). A partir do questionário construído pelo projeto A cor da cultura, a pesquisa buscará abordar como a Educação Básica no município da Cidade de Goiás discute as diversidades étnicas, sexuais e de gênero na comunidade escolar. Modificaremos esse questionário, pois algumas questões fazem referência apenas à professores e nossa intenção é aplica-lo para toda a comunidade escolar. Fizemos essa demanda total, pois reconhecemos a importância de sabermos a relação de alunos e os demais funcionários com essa temática e não apenas professores, pois só assim teremos condição maior de entender como a determinada escola trabalha a diversidade.

Para coletarmos dados da realidade do município, optamos em aplicar o questionário em todas as instituições de ensino da educação básica do mesmo. Dentre elas, as que trabalham com educação infantil até o Ensino Médio, da rede pública e privada. Decidimos que quem irá responder o questionário da educação infantil, fundamental primeira e segunda fase serão professores, gestores e administrativos e no Ensino Médio também alunos de uma das sala de 3 ano. Para isso, modificaremos o questionário inicial, pensando nas informações que cada grupo respondente pode contribuir. Assim, teremos um primeiro questionário específico para professores, um segundo para gestores, um terceiro para o administrativo e um quarto para os estudantes.

Depois de discutirmos para qual público aplicaremos o questionário e a divisão dos grupos necessária, em conjunto lemos e analisamos cada questão do questionário inicial e fizemos as alterações necessárias para cada grupo respondente. Usamos o fim da manha e o período vespertino para essa atividade.

Nas discussões de cada questão trabalhamos nossa interpretação, onde analisamos o que estava por trás de cada resposta para encontrar a mais adequada para uma ambiente escolar que melhor desenvolve a diversidade. Também aprendemos metodologias para construir um formulário nos deixando mais aptos para próximas demandas, exemplo disso foram as preocupações que devemos ter no enunciado pensando no público respondente, evitar o vício das respostas não deixando a melhor ou pior alternativa sempre na mesma letra, entre outros. Em meio a toda essa atividade discutimos constantemente abordagens possíveis sobre a diversidade na ambiente escolar, desde da sala de aula como plano pedagógico à abordagens com o restante da comunidade escolar, abrindo nossos horizontes para a nossa própria condição de futuras professoras.




Frequência: Ana Cristina Alves, Euzébio Fernandes, Isabella de Sá, Lorranny Barcelos, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.

085ª Reunião de Formação 03/05/17


Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Maio: Nilton Júnior.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

No dia 03 de maio de 2017, o Coordenador do Pibid, Me. Euzébio Carvalho, deixou atividades para nós bolsistas realizarmos. Sendo que Lorranny Barcelos não compareceu por motivos pessoais, justificando sua ausência. Confirmaram presença: Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana. Começamos nosso encontro às oito horas da manhã, na sala do NEAAD, situado no Câmpus Cora Coralina, na UEG.
Assistimos 6 episódios da coleção “A cor da Cultura”. O primeiro com o título: Educação Infantil, o segundo Religiosidade, o terceiro Educação quilombola, o quarto Identidade, o quinto Multidisciplinaridade e o sexto Arte.
Todos esses episódios estão interligados. Cada um traz consigo riquíssimas informações. Um exemplo disso, são as relações das crianças com a questão racial, podendo ser mostrada em trabalhos escolares que possuem informações e participações dos pais com a comunidade. O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) trouxe um dado muito importante: crianças que começaram a estudar com 3 anos de idade tem menores índices de reprovação, podem ter maiores salários e melhores desenvolvimentos.
Os episódios mostraram que são poucas as crianças negras que estão matriculadas em escolas de nível infantil. Para tanto, essas escolas buscam a cultura negra para ser vivida junto a esses estudantes, como fabricação de bonecas negras. Assim, as crianças vão ter acesso ao que remete a estética negra e também reconhecer que uma boneca negra possui beleza como uma boneca branca. Lembrando que muitas escolas mostraram que as bonecas brancas são mais fáceis de serem vistas para o consumo das pessoas. E o pior, as bonecas que são encontradas com a cor preta, não são originais (fabricadas dessa cor), elas são pintadas. O ator do episódio relacionado a educação infantil disse: “Nem no mundo das brincadeiras, o preconceito está imune.”
Para colocarem o costume negro como uma cultura que nós estamos inseridos nela, muitas instituições apresentam alimentos africanos que estão em nossas refeições. Acrescentam no cardápio da escola e degustam, saboreando. E muita das vezes, não sabemos que é de fundamental importância colocarmos o ensino da África nessas escolas, pois as crianças desde o início, irão saber de onde viemos, de onde os alimentos que comemos vieram e serem pessoas contra qualquer tipo de preconceito nessa sociedade pluricultural que temos, marcada por muitos estereótipos.
Logo, é preciso que a família participe da vida do filho estudante, que o aluno saiba sua identidade e a do outro também, porque as diferenças nos fazem sermos iguais. Isso pode ser mostrado quando vemos filmes, escutamos músicas, falamos palavras, porém não temos conhecimento de suas origens. Isto é, devemos ter a sabedoria de que somos pessoas que temos cultura. Ou seja, muitas coisas não são iguais para todos. Cabe a cada um, ter respeito, sem julgamentos.
É importante sabermos de onde viemos, qual é nossa ancestralidade, quais são os mitos, estudar o continente africano, assistir filmes que mostram os negros, a sua resistência, obter conhecimentos sobre jogos, danças, penteados, animais... Memorizar as coisas boas que os africanos deixaram, resgatar na memória das fontes atuais, um bom exemplo é o filme KIRIKU, usar da etnomatemática como uma aliada nas salas de aula, mostrando que os algarismos podem fazer aparatos com o cotidiano da ÁFRICA, trabalhar com as diversas formas geométricas para formarem objetos africanos. Tudo isso contribuindo para o professor e para a formação de uma consciência crítica do estudante.
Mudar o ritmo das aulas é uma ferramenta que o professor precisa utilizar. Um aluno ama tecnologias. Então, posso mostrar em sites, como é a África, o que ela possui, quem são seus habitantes e etc. Destacar que não existem apenas miséria, fome, doenças. E sim, belezas de paisagens, arte (recriando, produzindo), negros belos e uma cultura rica no aspecto das etnias, que aliás são inúmeras.
Uma forma de se perceber o preconceito em relação a cultura africana no Brasil, refere-se ao preconceito empregado as religiões de matriz africana, que por este motivo não se manifestavam de forma livre até o ano de 1824. Estas manifestações ocorriam em locais escondidos ou a partir do sincretismo religioso com o catolicismo, sendo esta a religião hegemônica do Brasil.
Nessa coleção de episódios, é mostrado também que existem 1408 comunidades quilombolas no território nacional. Uma pesquisa foi realizada, colocando gravuras para as pessoas identificarem onde existiram quilombos. O resultado foi que os entrevistados não perceberam que existiram quilombos nos espaços urbanos, como os cortiços (lugares de refúgio).
Segundo o Censo Demográfico, 75% das pessoas são negras ou afrodescendentes. Como dizer então que depois da escravidão, ainda existe preconceito? Infelizmente existe! Como posso falar que um é melhor do que o outro? Se compararmos em questões de resistir, um branco não é melhor do que um negro. O que cabe aqui, é reconhecer cada ser humano como uma pessoa que é integrante da mesma sociedade que a minha.
O preconceito racial é tamanho, que o povo do Quênia (região da África) dominaram o fogo, mas muitos dizem que foram os chineses. Os africanos descobriram a medicina, a escrita e a metalurgia e ainda, as pessoas insistem com o preconceito, já que frisam superioridade do branco sobre o negro. Por que tanto preconceito?
Fechando os episódios, o apresentador diz que o Bullyng existe, e que deve ser tratado. Se somos pessoas do arco-íris, porque não mostrar minha cor? Somos todos coloridos, cada um com sua cor, e que o nosso existir seja igual.
Nosso encontro foi muito produtivo, rico. Percebemos que as culturas são dotadas de características que marcam cada povo. A arte é uma manifestação de cultura, de representação de algo no tempo.
Na parte da manhã, terminamos às 12 horas. Já o nosso encontro a tarde foi destinado a produção dos relatos finais do projeto do Pibid, cada bolsista neste período ficou ocupado com a produção do seu relato. Finalizamos o encontro às 16 horas.
Dessa forma, o encontro foi relevante para nossa formação profissional e social, em virtude de ter fornecido, mas também ampliado quantitativamente e qualitativamente as informações acerca da história e cultura africana e afro-brasileira que possuíamos. Além de ter sido fundamental na demonstração de como essas informações podem ser aplicadas no âmbito escolar e assim auxiliar os estudantes a sanarem suas carências de orientação.

Frequência: Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana.   













084ª Reunião de Formação 26/04/2017

Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Abril: Ana Cristina Alves e Poliana Alves.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.

084ª Reunião de Formação do dia 26 de Abril de 2017

No dia 26 de abril de 2017, o encontro do PIBID ocorreu na Universidade Federal de Goiás (UFG), em minicurso denominado: “Ideologia de Gênero e Democracia”, ministrado pelo professor Mestre Euzébio Fernandes Carvalho. O minicurso iniciou às 09: 30 e teve seu término às 12:00. Este, contou com a presença de Ana Cristina Alves, Isabella de Sá, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana. A bolsista Lorranny Barcelos, não pôde comparecer, mas justificou sua ausência.    
Primeiramente houve a demonstração de um vídeo que negava a ideia de ideologia de gênero. Após esta exposição houve a apresentação dos conceitos de ideologia e gênero. Este primeiro, é um pensamento invertido, ou seja, é uma distorção do pensamento que nasce das contradições sócias ocultas, essa ideia parte da perspectiva marxista.
Gênero é o conceito que possui uma ligação com o movimento feminista, em virtude das mulheres sofrerem uma opressão ao longo da História. O movimento feminista, surge como meio de luta por parte das mulheres em busca de seus direitos. Este, teve duas fases, a primeira na busca do direito pelo voto, ou seja, o sufrágio. A segunda onda ocorreu no final da década de 60, nesta houve a criação do conceito de gênero. Lembrando que o feminismo nasce para deixar as mulheres visíveis. Para entendermos gênero, temos que estudar o seu processo histórico.
 Portanto, o minicurso contribuiu para uma melhor compreensão dos termos de gênero e ideologia, assim auxiliando para que os bolsistas possuam um entendimento melhor sobre os termos, o que ajudará no exército da profissão de docentes.  
Dessa forma, o minicurso se caracterizou positivamente, tanto para o subprojeto do PIBID, como também para a formação acadêmica dos bolsistas, pois contribuiu para que os membros deste adquiri- se informações relevantes sobre a questão de gênero e ideologia. Levando em consideração também, que alguns dos bolsistas estudam essa temática.


Frequência: Ana Cristina Alves, Euzébio Carvalho, Isabella de Sá, Nilton Junior, Poliana Alves e Samara Luciana.