sábado, 6 de agosto de 2016

2ª etapa da oficina de dança (escola campo) - 21/06/2016


2ª etapa da oficina de dança (escola campo) - 21/06/2016


Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História.
Relações públicas e secretariado de Junho: Ana Cristina, Isabella de Sá, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
Revisão textual: Maria Cristina Evangelista.


No dia vinte e um de Junho de dois mil e dezesseis, reunimos no período matutino, às oito horas na sala do NEAAD, situada na Universidade Estadual de Goiás - UEG, estavam presentes: Ana Cristina, Euzébio Carvalho Professor e Coordenador, Isabella de Sá, Jéssica Regina, Poliana Alves e Samara Santana, para ensaio da Oficina de Dança, o Candomblé, na Escola de Tempo Integral Colégio Estadual Dr. Albion de Castro Curado. 
O professor Euzébio inicia com uma roda de conversa, solicitando que expomos os pontos positivos e negativos que cada um  do grupo percebeu no primeiro dia da Oficina. Os pontos mais destacados foram a questão de colocar mais fontes de conteúdos e o tom da voz ao repassarmos para os alunos.
Depois dos ensaios, seguimos para a escola, onde Maria Cristina, Supervisora do Pibid nos recebeu. Desenvolvemos a segunda parte da oficina para os alunos a respeito da importância de conhecermos a Cultura Afro. Lembrando que na oficina passada, falamos sobre Socialização/Sociabilização; Identidade e Expressões Artísticas. Neste último dia com os alunos, falamos sobre o conceito de religião na dança. 
Colocamos que cada cultura possui o conceito de sagrado. O profano seriam as questões em que  o ser humano "sai da rotina, mesmice e vive um outro mundo". Chamamos isso de Dessacralização, rompendo esses termos, sendo que a dança do candomblé pode ser um item para esse rompimento. 
Percebemos que neste dia, os alunos tiveram maior participação com o tema oferecido por nós, pois assim, mostramos mais confiança.
Falamos sobre mito, rito e características dos Orixás. Apresentamos vídeos com as danças de cada um e finalizamos com a certeza de que o preconceito das pessoas deve se acabar, pois é conhecendo o diferente e não criticando que posso obter um conhecer sem julgar. 


Frequência: Ana Cristina; Euzébio Carvalho; Isabella de Sá; Jéssica Regina; Maria Cristina; Poliana Alves e Samara Luciana.


Galeria de Imagens:

 Alunos e futuras professoras  Colégio Albion.

Danças de Candomblé.

 Ministrando oficina no  Colégio Albion.

 Laboratório do Colégio Albion.

Oficina.

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