Autoria
do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina
Relações públicas e secretariado de Junho: Jessica e Patricia
Revisão textual: Maria Cristina
Cantora Clementina de Jesus |
No
período da manhã teve a leitura do Conto “Eleguá ajuda Orunmilá a
ganhar o cargo de adivinho”, que foi depois discutido pelo grupo. Em seguida a
análise da música, “Boca de Sapo”, cantada por Clementina de Jesus e João Bosco.
A manhã terminou com a apresentação da bolsista
Wariane da subseção “As três dimensões de
aprendizado da formação histórica” que compõem o capitulo
02 “Didática - funções do saber histórico”, do livro História Viva de
Jörn Rüsen.
Cartaz de divulgação do evento |
No
período Vespertino houve a realização do projeto Erê com a presença da Erika
Santos, empresária da marca “Njinga moda Afro”. Em um primeiro momento ela
realizou uma conversa levantando questionamentos sobre: “Identidade Negra”,
“racismo”, “ancestralidade”. Após ela apresentou
o documentário “A deusa do Ébano”, que retrata um concurso de mulheres negras.
O documentário deu espaço para ela concluir a conversa e os questionamentos levantados anteriormente, contando com a participação do publico.
A segunda parte foi a Oficina de Ojá, onde a Erika ensinou
diversos modelos de ojás, feitos com vários tipos de tecidos. Nesse momento da
atividade, as pessoas envolvidas se reversaram para fazer o ojá uma da outra. O
momento da atividade, além é claro de trazer um conhecimento sobre a cultura
africana, e a valorização em relação a ela, proporcionou alegria e um contato
muito positivo. O envolvimento e interesse das pessoas, que aprenderam a fazer
ojá brincando e se divertido, trouxe para a atividade um sentido de respeito e
valorização diante daquilo que estava sendo aprendido.
Galeria de Fotos:
Erika durante a Oficina de Ojá |
Euzebio e Jade |
Participantes na escolha dos tecidos |
Elivan, Victor, Jessica, Maria Elisa, Jaqueline e Tauany |
Maria Elisa Santos: Nós pibidianos juntamente com nossa convidada Erika Santos, realizamos uma oficina de turbante, aprendemos vários modelos legais que com certeza nos interliga com a cultura africana. E isso é muito bom, pois quando nos sentimos bem com uma cultura diferente da nossa, é sinal que estamos abertos para receber o outro sem discriminação e preconceito, várias pessoas, participantes, se interessaram em aprender como fazer o Ojá (turbante) sentimos muito felizes com o abraço cultural que todos deram.
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