Serviço:
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado: Lorranny C. S. Barcelos
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista
Relações públicas e secretariado: Lorranny C. S. Barcelos
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista
No
período matutino, construímos uma proposta de pesquisa para ser
apresentada no Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe).
A partir do questionário construído pelo projeto A
cor da cultura,
a pesquisa buscará abordar como a Educação Básica no município
da Cidade de Goiás discute as diversidades étnicas, sexuais e de
gênero na comunidade escolar. Modificaremos esse questionário, pois
algumas questões fazem referência apenas à professores e nossa
intenção é aplica-lo para toda a comunidade escolar. Fizemos essa
demanda total, pois reconhecemos a importância de sabermos a relação
de alunos e os demais funcionários com essa temática e não apenas
professores, pois só assim teremos condição maior de entender como
a determinada escola trabalha a diversidade.
Para coletarmos dados da realidade do município, optamos em aplicar o
questionário em todas as instituições de ensino da educação
básica do mesmo. Dentre elas, as que trabalham com educação
infantil até o Ensino Médio, da rede pública e privada. Decidimos
que quem irá responder o questionário da educação infantil,
fundamental primeira e segunda fase serão professores, gestores e administrativos e no Ensino Médio também alunos de uma das sala de
3 ano. Para isso, modificaremos o questionário inicial, pensando
nas informações que cada grupo respondente pode contribuir. Assim,
teremos um primeiro questionário específico para professores, um
segundo para gestores, um terceiro para o administrativo e um quarto
para os estudantes.
Depois
de discutirmos para qual público aplicaremos o questionário e a
divisão dos grupos necessária, em conjunto lemos e analisamos cada
questão do questionário inicial e fizemos as alterações necessárias para cada grupo respondente. Usamos o fim da manha e o
período vespertino para essa atividade.
Nas
discussões de cada questão trabalhamos nossa interpretação, onde
analisamos o que estava por trás de cada resposta para encontrar a
mais adequada para uma ambiente escolar que melhor desenvolve a
diversidade. Também aprendemos metodologias para construir um
formulário nos deixando mais aptos para próximas demandas, exemplo
disso foram as preocupações que devemos ter no enunciado pensando
no público respondente, evitar o vício das respostas não deixando
a melhor ou pior alternativa sempre na mesma letra, entre outros. Em
meio a toda essa atividade discutimos constantemente abordagens
possíveis sobre a diversidade na ambiente escolar, desde da sala de
aula como plano pedagógico à abordagens com o restante da comunidade
escolar, abrindo nossos horizontes para a nossa própria condição
de futuras professoras.
Frequência:
Ana Cristina Alves, Euzébio Fernandes, Isabella de Sá, Lorranny
Barcelos, Poliana Alves e Samara Luciana Santana.
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