sábado, 7 de novembro de 2015

XIII Festival de Artes de Goiás (03-07/11/15)

Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de agosto: Elivan Andrade
Revisão textual:Maria Cristina Rodrigues Evangelista

Na programação inicial que tivemos contato, a oficina "Os corpos (in)decentes do samba: cultura amefricana, história e educação antirracista" que ministraríamos, aconteceria nos dias 04, 05 e 06. No entanto, na programação final oficial a oficina estava nos dias 05,06 e 07. Então aproveitamos a manhã do dia 03 para participarmos da aula-espetáculo "Com Passo Sincopado" com Antonio Nóbrega, no Palco Circo. 

Foto reprodução: Facebook IFG
Foto reprodução: Facebook IFG


Foto reprodução: Facebook IFG



No dia 04, demos início à oficina. Houve alteração do local, do IFG para o Colégio Professor Alcide Jubé, e com isso, alguns problemas marcaram o primeiro dia da oficina: não foi oferecido acesso à internet como foi solicitado anteriormente, sala com condições de projeção ruim por ter muita luz externa e falta de caixa de som. A organização logo providenciou uma caixa de som e usamos uma internet movel. Nesse primeiro dia, o Prof. Euzebio iniciou a oficina problematizando com questões sobre a identidade da música negra. Em seguida, uma história do samba, com alguns gêneros que se aproximam muito e que podem ser a origem do samba tal como conhecemos hoje. Também, caracterizamos o samba como espaço político de resistência e identidade (principalmente) coletiva por representar importante momento de encontro entre os companheiros de cor, de condição social e de origem, uma das poucas chances de compartilhar experiências e conquistar laços de solidariedade. 
Apresentamos a primeira música "Adeus, Batucada" cantada por Ney Matogrosso e quando discutíamos a música, analisando os instrumentos, nos chamou a atenção o Sr. Natal e o Prof. Leandro Lima que demonstraram uma sensibilidade musical muito grande, conseguindo identificar os instrumentos da música. Contamos nesse primeiro dia com um público de mais ou menos 15 pessoas.








Como aconteceram algumas alterações na programação do evento, decidimos que encerraríamos a oficina no segundo dia (06/11), por ser o que já estávamos programados. Nesse dia, o Prof. Euzebio falou sobre as transformações e a formação do samba que conhecemos hoje; as gerações de sambistas do início do século XX e sobre a imagem do malandro. Encerramos a oficina apresentando e discutindo as outras 2 músicas "Pelo Telefone" e "Malandragem". Nesse dia tivemos um número menor de participantes. 







Frequência: Elivan Silva, Maria Elisa Santos e Jaqueline Morais.

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