Autoria do texto e das imagens: equipe PIBID, Subprojeto História
Relações públicas e secretariado de maio: Maria Elisa e Wariane
Revisão textual: Euzebio Carvalho
Relato:
No dia 20 de maio de 2014 encontramo-nos, como de costume no Colégio Estadual Albion, às 7h. Cada grupo trabalhou seu conteúdo em sala. Mauro e Jéssica trabalharam no 7º ano o vídeo “A cor da cultura” episódio 1 “África no currículo escolar”.
Késia e Letícia, responsáveis pelo 6º ano, trabalharam uma dinâmica envolvendo questões sobre o cabelo afro. E pediram que os alunos realizassem desenhos e frases, que depois seriam usadas para a montagem de um mural na Unidade da UEG em Goiás.
![]() |
| África: nossa essência. |
Wariane, responsável pelo 9º ano juntamente com Fábio, deu continuidade ao trabalho com o filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, pois a Prof. Eliane aplicará uma atividade avaliativa sobre o filme.
A professora Maria Henriqueta, atualmente bibliotecária no Colégio Albion, doou para o projeto vários materiais (retalhos, papéis coloridos e fuxico etc) para usarmos em nossas atividades. Também nos mostrou alguns materiais da época que ela trabalhava a disciplina de Artes com os alunos do Colégio. Deu sua autorização para que possamos ter acesso e até mesmo utilizá-los futuramente em alguma atividade. O material é composto por diferentes criações artísticas, como ilustrações, desenhos, máscaras entre outros.
As máscaras chamaram muito a nossa atenção, devido aos seus detalhes. Elas foram realizadas pelo 6° ano (atual 9º ano), em 2011. Maria Henriqueta nos explicou que esse trabalho durou o ano inteiro. Segundo a professora, primeiro ela deu um texto para os alunos tratando da produção de máscaras em África. Trabalhou também um filme. Em seguida, trabalhou com a divisão do continente, pois segundo ela, os alunos tinham uma grande dificuldade em entender que África não é um país, e sim um continente. Por fim, trabalhou as máscaras, mostrando aos alunos alguns modelos. A partir daí, cada um pode confeccionar as suas.
Ainda nesse dia, desmontamos o mural sobre cabelo afro. Posteriormente, ele será remontado no Campus da UEG Goiás.
ALGUMAS MÁSCARAS AFRICANAS CONFECCIONADAS PELOS ALUNOS DA PROFA. MARIA HENRIQUETA (DISCIPLINA DE ARTES, COL. ALBION, 2011)
![]() |
| Profa. Maria Henriqueta apresentando seu material |
![]() |
| Máscara produzida por ex-aluno |
![]() |
| Máscara produzida por ex-aluno |
![]() |
| Máscara produzida por ex-aluno |
![]() | ||||
| Professora Maria Henriqueta, Euzebio, Mauro e Jéssica. |
No período da tarde, realizamos nosso encontro de formação, às 14h, no
laboratório de História da UEG, o CEPEDOM. O Euzebio então apresentou ao restante da turma o
material que foi doado pela professora Maria Henriqueta.
Em seguida, assistimos mais um vídeo do programa Nota 10, o episódio Educação Quilombola.
De início, discutimos sobre o conceito de Quilombo. Essa palavra tem sua origem na língua
Banto, quilombo é um tipo de instituição sociopolítica militar da África Central, em países como Angola e República do Congo, por exemplo.
![]() |
| Quilombo |
No Brasil, um dos Quilombos mais conhecidos foi o Quilombo dos Palmares, localizado no Interior do atual estado de Alagoas. Ele se formou por volta de 1595, e abrigou cerca de 30 mil pessoas.
O Quilombo ameaçava a ordem administrativa vigente no regime colonial e era uma forma de resistência à escravidão. Atualmente, existem no Brasil aproximadamente 1.408 comunidades remanescentes de Quilombos.
A partir do vídeo, pudemos fazer a diferenciação entre a educação formal e a educação quilombola. A primeira está totalmente vinculada à cultura urbana e valoriza mais o saber do que o fazer. Já na segunda, o saber e o fazer estão sempre juntos. A oralidade é valorizada pelos educadores quilombolas.
Desta forma terminamos os trabalhos do dia, no qual conseguimos obter bons resultados.
Frequência nas atividades do dia:
O aluno Fábio não compareceu devido a problemas de saúde e a aluna Maria Elisa não pode estar presente devido a problemas pessoais. A professora Maria Cristina também não participou das atividades do dia.
O Quilombo ameaçava a ordem administrativa vigente no regime colonial e era uma forma de resistência à escravidão. Atualmente, existem no Brasil aproximadamente 1.408 comunidades remanescentes de Quilombos.
A partir do vídeo, pudemos fazer a diferenciação entre a educação formal e a educação quilombola. A primeira está totalmente vinculada à cultura urbana e valoriza mais o saber do que o fazer. Já na segunda, o saber e o fazer estão sempre juntos. A oralidade é valorizada pelos educadores quilombolas.
![]() |
| Fala de um quilombola |
“A escrita é uma coisa e o saber outra. A escrita é a fotografia do saber, mas não o saber em si. O saber é uma luz que existe no homem” Tierno Bokar - líder espiritual malês.
Desta forma terminamos os trabalhos do dia, no qual conseguimos obter bons resultados.
Frequência nas atividades do dia:
O aluno Fábio não compareceu devido a problemas de saúde e a aluna Maria Elisa não pode estar presente devido a problemas pessoais. A professora Maria Cristina também não participou das atividades do dia.










Nenhum comentário:
Postar um comentário