terça-feira, 31 de março de 2015

33ª REUNIÃO DE FORMAÇÃO (31/03/2015)

Serviço: 
Autoria do texto: equipe PIBID, Subprojeto História 
Relações públicas e secretariado de Fevereiro: Elivan Andrade e Wariane Machado
Revisão textual: Maria Cristina Rodrigues Evangelista

O Seminário Interno do PIBID que estava planejado para o dia 31 de março foi adiado e remarcado para o dia 07 de abril. Iniciamos a nossa reunião as 08:00 horas. O período matutino foi dedicado a realização do cadastro dos projetos na plataforma Pegasus da UEG.

Cantora Mariene de Castro
A tarde iniciamos as 14:00 horas com a participação da professora da UEG Lídia Ribeiro. Trabalhamos com a música Oxossi de Mariene de Castro. Seguimos a metodologia de trabalho dividindo a música na parte instrumental e textual. A discussão a cerca da música foi muito enriquecedora para o nosso trabalho. Foi possível fazer uma ligação da letra da música com o enredo de outros orixás.


Orixá Oxossi 

Em seguida, foi lido o conto: Bará aprende a trabalhar com Ogum. Em nossa reflexão sobre o conto. O professor Euzebio fez uma ligação de Bará com o Saci Pererê. Trabalhando com a linguagem yorubá, descobrimos que “Pererê” significa a criança (erê), de uma (pere) perna só.
Em seguida organizamos o tempo para as apresentações do Seminário Interno do PIBID. No qual seremos qualificados pelas professoras Ma. Lídia Ribeiro e  a Doutoranda Josilene Campos. Encerramos o dia de trabalho com os bolsistas individual ou em dupla trabalhou com seu projeto.


Frequência:
Jaqueline Moraes, Maria Elisa Magalhães, Mauro Mota Junior, Elivan Silva, Jessica Soares, Patrícia Santos, Jade Melo, Wariane Machado.   




Wariane de F. Machado: A música Oxossi, de Mariene de Castro nos possibilitou um diálogo muito grande com o enredo do orixá. Foi interessante como todos participaram da discussão. E posteriormente com a leitura do conto, fiquei impressionada com a relação que foi feita de Bará com um personagem do nosso folclore, o Saci-pererê. Principalmente com a contribuição do aluno Mauro ao buscar os significados da palavra "pererê". A história e cultura afro-brasileira está presente em nosso dia-a-dia, faz parte de nossa identidade, faz parte de quem realmente somos. E seus elementos estão a nossa volta o tempo todo, porém por falta de conhecimento de suas origens, em muitos dos casos, não os percebemos. 

Jessica Regina Soares:  Cadastrar o projetos de extensão na plataforma Pegasus, foi um pouco difícil, acredito que seja devido a nossa inexperiência. O dialogo sobre a música foi muito bom, foi uma discussão que abrangeu vários aspectos sobre Oxossi e outros orixás, onde todos contribuíram um pouco. Muito legal foi a questão do Saci-Pererê, e o significado que se entendeu sobre o nome. Enfim, as reuniões tem sido pautadas por temas muito enriquecedores, que têm trazido descobertas gratificantes. 

Elivan Andrade: Como já disse a Jessica, o trabalho de cadastrar as atividades extensionistas na plataforma Pegasus (plataforma onde são cadastrados os projetos da UEG) foi um trabalho difícil por conta de tanta burocracia exigida. Os nossos projetos foram cadastrados por intermédio do Prof. Euzebio Carvalho, pois apenas professores da universidade podem cadastrar projetos. Os alunos também podem fazer isso, mas dependem de um professor que tope a empreitada. 

Maria Elisa Santos: Como no ano passado realizamos vários projetos e nenhum foram cadastrados como projetos de extensão. Decidimos que este ano reservaríamos um dia para o cadastro. Fomos divididos em duplas, e cada dupla realizou o cadastro de um projeto: Projeto Erê, Projeto Cine Afro-educação, entre outros. 
Vejo que foi bastante interessante este trabalho que o Coord. Euzebio fez com gente, pois ganhamos mais incentivos em fazer algo, e além disso é de muito importante para nossa formação e currículo. Mas, sem contar que não é nada fácil fazer este trabalho de cadastro, levamos um bom tempo na frente do computador (rsrsrs). 

Jaqueline Pereira de Morais: Assim como já foi abordado pelos colegas cadastrar os projetos na plataforma Pegasus não foi tão fácil assim, mais era preciso nos dedicar e persistir até o fim. Pois como a pibidiana Maria Elisa  já ressaltou, o ano passado foi realizado vários projetos, oficinas, porém não foram cadastrados como projeto de extensão. As horas de extensão é exigência da universidade, para que os acadêmicos concluam o curso plenamente precisa ter no mínimo 40 horas de extensão. Já falei em alguns comentários sobre o quão é importante a metodologia que está sendo utilizada para inciarmos nossos trabalhos, porém ressalto que está sendo ótimo conhecer mais sobre cantores(as) negros e, que dedicam-se também a compor e cantar músicas com referências africanas. Uma das maiores carências existente na vida das crianças é a falta de representatividade de pessoas também negra.   

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